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Mais de 15 mil empresas do Grande ABC podem se beneficiar do programa 'Acredita'
Iniciativa do Governo Federal para renegociar dívidas e facilitar acesso ao crédito para MEIs, microempresas e empresas de pequeno porte
No Grande ABC, mais de 15 mil empresas – dos quais 12.351 são MEIs, 2.803 são ME e 539 EPP – estão aptas a se beneficiarem do programa Acredita, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Essa iniciativa da Receita Federal representa um grande impulso para quem busca regularizar pendências financeiras, investir no crescimento do negócio ou simplesmente acessar crédito com taxas de juros mais baixas. O programa Acredita oferece prazos maiores e juros reduzidos para quem está em situação de inadimplência e acesso a linhas de crédito com taxas mais baixas para investir no crescimento do negócio.
Com o Acredita, as empresas poderão recomeçar com o pé direito, já que o programa oferece condições vantajosas para quitar pendências, regularizar as contas e investir no futuro com mais tranquilidade. Além disso, com taxas de juros mais baixas, as empresas podem investir no crescimento do negócio, gerar mais oportunidades e aumentar seus lucros.
O programa Acredita oferece oportunidades para diversas empresas, mesmo as que não possuem dívidas. Aquelas que buscam acessar crédito com mais facilidade e investir no futuro também podem se beneficiar das condições especiais do programa.
Para o sócio-diretor do Grupo MCR e especialista em finanças, Carlos Afonso, a iniciativa é fundamental para auxiliar as empresas que estão enfrentando dificuldades financeiras. ''As condições oferecidas pelo programa são vantajosas e podem fazer a diferença para quem busca reorganizar suas dívidas e retomar o crescimento."
Vale destacar que o programa Acredita não se limita à renegociação de dívidas. As empresas também podem acessar novas linhas de crédito com taxas mais baixas, o que pode ser um grande impulso para o investimento e a geração de novos negócios. Além disso, é importante ressaltar que os recursos financeiros virão do Fundo Garantidor de Operações (FGO) do Tesouro Nacional e que está previsto para começar no mês de julho/2024.
Para as empresas que buscam suporte, Afonso ressalta que elas podem procurar especialistas no assunto para auxiliá-los em todas as etapas do processo de renegociação de dívidas e acesso ao crédito. ''Contar com uma equipe de profissionais experientes pode ser crucial para encontrar a melhor solução para o seu negócio."
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